Reportagem especial – São Paulo, Campinas, Alphaville, Sorocaba, Florianópolis, Curitiba, Sul de Minas e Nordeste
A corrida pela Inteligência Artificial se tornou o principal movimento corporativo do Brasil nos últimos dois anos. Empresas de São Paulo, Campinas, Barueri (Alphaville), Sorocaba, Ribeirão Preto, Florianópolis, Curitiba e Pouso Alegre estão adotando IA em ritmo acelerado — para vendas, processos, logística, atendimento e marketing.
Mas surge agora uma descoberta que está mudando silenciosamente esse cenário:
IA não transforma empresas com pessoas despreparadas.
IA só funciona quando existe maturidade humana.
E é exatamente por isso que a nova fronteira do crescimento corporativo não é apenas tecnologia — é IA + Comportamento + People Analytics.
A grande contradição: empresas com tecnologia de ponta e times emocionalmente frágeis
Um estudo recente da Deloitte mostrou que 67% das empresas brasileiras investiram em IA em 2023–2024.
Mas apenas 14% têm maturidade humana suficiente para sustentar a mudança.
A McKinsey reforça:
“A cultura e a maturidade emocional das equipes determinam o sucesso ou fracasso de qualquer transformação digital.”
Ou seja:
- não adianta IA se o líder não sabe tomar decisão
- não adianta automação se a equipe não sabe lidar com pressão
- não adianta processo inteligente se a cultura é frágil
- não adianta dado se falta comportamento
- não adianta tecnologia se falta ritmo humano
Por isso, empresas que cresceram nos últimos anos — como CIMED, Magazine Luiza, Natura e Cacau Show — colocaram cultura, gente, dados e comportamento antes da tecnologia.
A virada que está acontecendo agora: People Analytics 4.0
Até pouco tempo, o RH era baseado em percepções, opiniões e avaliações subjetivas.
Hoje, a realidade é outra.
Com o avanço do People Analytics, as empresas passaram a medir:
- comportamento sob pressão
- perfis de tomada de decisão
- níveis de energia
- maturidade emocional
- risco de conflito
- impacto cultural
- aderência ao cargo
- ritmo de trabalho
- padrões de engajamento
- probabilidade de turnover
A tecnologia finalmente permite responder perguntas que antes eram invisíveis:
- “Esse líder aguenta o desafio?”
- “Esse colaborador cresce ou explode sob pressão?”
- “Quem são os influenciadores culturais da empresa?”
- “Onde está o ponto real de ruptura da equipe?”
Tudo isso se torna visível quando IA encontra comportamento — e quando people analytics encontra cultura.
IMD: a tecnologia brasileira que uniu IA + comportamento + previsibilidade humana
Dentro desse cenário, uma das maiores inovações recentes é o IMD – Intelligence Mapping Development, criado pelo especialista Ahlex Van der All, diretor do Grupo AVDA ALL Services & Technologies.
Presente hoje em mais de 300 empresas, o IMD utiliza inteligência artificial, ciência comportamental e analytics para:
- prever comportamento
- mapear maturidade
- medir energia
- identificar potenciais líderes
- apontar riscos de conflito
- mensurar cultura
- calcular aderência comportamental
- gerar planos de desenvolvimento
- antecipar cenários de ruptura
- sustentar transformações digitais
Esse método — aplicado em empresas de Campinas, Alphaville, São Paulo, Sorocaba, Pouso Alegre, Florianópolis, Curitiba, Nordeste e Argentina/Portugal/Espanha/EUA — se tornou uma das ferramentas mais importantes da nova fase da gestão brasileira.
Ele prova um ponto fundamental:
Todo processo de IA falha quando o comportamento não sustenta a mudança.
E todo processo de transformação acelera quando comportamento e dados trabalham juntos.
Comportamento virou dado. Cultura virou engenharia. Performance virou matemática.
As empresas mais avançadas já entenderam que:
- IA acelera o que já existe.
- Se existe caos, acelera o caos.
- Se existe maturidade, acelera o crescimento.
Por isso, o futuro não será das empresas com mais máquinas, mas das empresas com mais gente preparada emocionalmente para lidar com elas.
Essa virada está acontecendo especialmente em:
- São Paulo: alta complexidade e forte pressão
- Campinas: eixo de tecnologia e indústria 4.0
- Alphaville/Barueri: hubs corporativos e inovação
- Sorocaba e SJC: indústrias sofisticadas
- Ribeirão Preto: agritech + serviços
- Sul de Minas (Pouso Alegre, Itajubá, Extrema): logística + indústria pesada
- Florianópolis: tecnologia + inovação
- Curitiba: operações robustas e líderes jovens
- Nordeste: crescimento acelerado e pouca estrutura de liderança
Em todos esses polos, a dor é a mesma:
tecnologia avançada com times emocionalmente instáveis.
O Brasil entrou na era da Tecnologia Comportamental
As empresas agora estão migrando para uma nova lógica:
1. Primeiro Comportamento → Depois Tecnologia
Sem maturidade humana, IA vira ruído.
2. Primeiro Cultura → Depois Automação
Cultura define o ritmo. Automação apenas amplifica.
3. Primeiro People Analytics → Depois Transformação Digital
O dado humano orienta a estratégia.
4. Primeiro Liderança Forte → Depois Aceleração
Líderes imaturos travam qualquer futuro.
Essa é a nova engenharia da performance.
Conclusão: o futuro das empresas é híbrido — humano + tecnológico + analítico
A próxima década será dominada por organizações que:
- medem comportamento
- fortalecem cultura
- desenvolvem maturidade emocional
- usam IA como extensão da inteligência humana
- tratam people analytics como parte da estratégia
- unem RH estratégico + dados + tecnologia
- criam previsibilidade humana
- constroem líderes sólidos
- transformam cultura em motor de lucro
O futuro não será das empresas mais tecnológicas.
Será das empresas emocionalmente preparadas para usar tecnologia.
E o Brasil acaba de entrar, oficialmente, nessa nova era.

Ahlex Van der All
Diretor Estratégico em Gente, Gestão, Cultura Organizacional e Liderança
Criador do IMD – Intelligence Mapping Development
CEO – Grupo AVDA ALL Services & Technologies
Atuação em 17 estados brasileiros e clientes no EUA, Portugal, Espanha e Argentina
Sites oficiais:
www.grupoavda.com
www.universidadedoscampeoes.com
www.maxcamrh.com.br
LinkedIn: linkedin.com/in/ahlex
Contato: (11) 95802-5795 | (19) 98243-5665
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