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Petróleo ignora valorização do dólar no mercado internacional e sobe mais de 1% com expectativas de aumento na demanda

petróleo iniciou o mês de julho — e o segundo semestre —  em tom positivo.

A commodity foi apoiada pela perspectiva de aumento na demanda por combustível durante o verão no Hemisfério Norte e as preocupações de que os cortes de produção da Organização dos Países Exportadores do Petróleo e Aliados (Opep+) possam resultar em reduções de oferta do óleo no final do ano.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, com vencimento em setembro, terminaram o dia com alta de 1,88%, a US$ 86,60 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. 

Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI), para agosto, subiram 2,26%, a US$ 83,38 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA. Os futuros do WTI fecharam no maior nível desde 26 de abril. 

Vale lembrar que no começo de junho, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) decidiu pela continuidade dos cortes na produção do petróleo.

Porém, foi adicionada uma data de validade para a medida: a partir de outubro deste ano, o grupo liderado pela Rússia prevê o retorno gradual à produção de 2,2 milhões de barris por dia, processo que deve durar até setembro de 2025.

A decisão do cartel reduziu os ganhos do primeiro semestre já que a expectativa, com o fim dos cortes voluntários, é de que a oferta do petróleo tenha aumento considerável a partir do quatro trimestre — mesmo com os sinais de recuo na demanda global.

 

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