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GERADORES DE OZÔNIO GANHAM ESPAÇO COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO E GARANTEM RECEITA RECORRENTE

Empreendedores que investem na tecnologia conseguem
margens acima da média e ampliam mercado em setores
como saúde, hotelaria e alimentação

São Paulo, outubro de 2025 – A tecnologia à base de
ozônio, já reconhecida pela eficácia na purificação
de ar, água e superfícies, começa a se consolidar no
Brasil como um novo modelo de negócio com alto
potencial de retorno e receita recorrente.

Segundo estimativas de mercado, empreendimentos
que utilizam geradores de ozônio podem alcançar
rentabilidades de até 100% sobre o valor investido
em um único mês, combinando baixo custo operacional,
alta demanda e impacto positivo à saúde pública.

O diferencial desse modelo está na capacidade de unir
propósito e viabilidade financeira. Em vez de depender
apenas da força comercial tradicional, empreendedores
encontram no ozônio uma ferramenta capaz de gerar
contratos recorrentes em setores que vão da
hotelaria e saúde à alimentação, agronegócio, estética
e higienização veicular — demonstrando alta demanda
e ampla diversificação de aplicações.

Segundo Bruno Mena Cadorin, doutor em Química,
pesquisador e fundador da WIER, trata-se de uma
tecnologia com valor agregado e aplicabilidade prática:

“O ozônio resolve problemas reais de clientes, gera
impacto positivo à saúde pública e, ao mesmo tempo,
cria negócios rentáveis. Quando bem estruturado, o
serviço pode garantir margens que superam a média
de outros segmentos técnicos, além de contratos de
longo prazo que oferecem previsibilidade de receita”,
afirma.


Do laboratório ao mercado: negócios que crescem com o ozônio

Casos recentes ilustram o potencial desse modelo.
Empresas de limpeza que incorporaram o ozônio em
seus serviços reduziram em até 40% os custos com
produtos químicos, ampliando margens sem perder
eficiência.

Hotéis que adotaram a tecnologia relataram queda
significativa nas reclamações sobre a qualidade do ar,
além de conquistarem vantagem competitiva em
certificações ESG.

clínicas de estética vêm utilizando o ozônio para
ampliar o portfólio de serviços, oferecendo tratamentos
diferenciados com baixo custo adicional.

Outro atrativo é a barreira de entrada acessível. Com
investimento inicial relativamente baixo em equipamentos
e capacitação, o negócio torna-se viável mesmo para
pequenos empreendedores.

A demanda, por outro lado, é crescente: o setor de
higienização sustentável é impulsionado por tendências
globais de saúde, bem-estar e sustentabilidade.


Mercado em expansão

No Brasil, a aplicação do ozônio ainda está em fase de
expansão, especialmente fora dos grandes centros.
Apesar do avanço em áreas como hotelaria e saúde,
o potencial de crescimento permanece expressivo em
climatização, agronegócio e serviços de manutenção
preventiva.

Com a possibilidade de oferecer contratos de
higienização periódica, o modelo gera receita
recorrente e fidelização de clientes, garantindo
fluxo de caixa previsível.

Além da rentabilidade, o uso do ozônio fortalece a
imagem corporativa de empresas alinhadas a práticas
ESG, atributo cada vez mais valorizado por
consumidores, investidores e parceiros comerciais.

“O mercado já percebeu que sustentabilidade e
rentabilidade não são conceitos opostos. O ozônio é
prova disso”, reforça Cadorin.


Sobre a WIER

A WIER é uma empresa brasileira especializada em
soluções tecnológicas para purificação de ar, água e
superfícies, utilizando ozônio e Plasma Frio.

Com atuação em mais de 20 países, a WIER é
referência em inovação e sustentabilidade, atendendo a
setores como saúde, hotelaria, agroindústria e
automotivo.

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